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A voz do povo - Fundação Republicana
A voz do povo

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A voz do povo

bandeira

Em uma democracia, a voz do povo precisa ser ouvida. E o que o povo esta falando através dos protestos que ecoaram nas principais capitais do nosso pais? Esta é a pergunta que precisa ser respondida por nossos governantes.

A primeira vista, me parece que os protestos são um grito contra a insensibilidade dos governantes e das instituições políticas de uma forma geral, contra uma odiosa autossuficiência que impede uma boa parte da classe política de comungar das mesmas prioridades tidas pelas pessoas comuns, contra o aprisionamento excessivo dos líderes aos jogos de poder que acaba desviando-os do verdadeiro motivo pelo qual lhes foi confiado um mandato: proporcionar uma vida segura, justa e confortável à toda sociedade.

O sentimento de insatisfação é generalizado e exige uma nova postura das autoridades. Acima de tudo, querem que o governo saiba priorizar o que realmente importa, que seja eficiente no uso do dinheiro público e que o faça de forma transparente. Esta é a mensagem resume as palavras de ordem mais pronunciadas nas manifestações: tratar, ouvir e atender com respeito os cidadãos.

A surdez tem limite. As forças que protestam pelo país tenderão a se tornarem destrutivas caso não sejam interpretadas e levadas em consideração. Nós, como membros de um partido político, temos a obrigação de nos debruçarmos com o máximo de comprometimento sobre os sinais das ruas e entende-los. Se estivermos errando, precisamos nos corrigir. Se estivermos acertando, vamos aprofundar nossa ação. O único pecado mortal nesse momento e permanecermos indiferentes às mensagens que chegam até nós.

Não há instituições políticas boas se a sociedade também não for sadia. O governo reflete a sociedade, e não o contrário. Portanto, saibamos também ouvir e colocar em prática aquilo que nós próprios estamos dizendo. Esse é o caminho para a formação de novos e bons cidadãos.

Joaquim Mauro Silva, presidente da Fundação Republicana Brasileira

 

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