Rio de Janeiro (RJ) – O prefeito Marcelo Crivella (PRB) acompanhou, na manhã de quarta-feira (24), a evolução da operação de dragagem do Rio Acari, na Zona Norte da cidade. Essa foi a segunda visita do prefeito à obra em pouco mais dez dias de operação.
Equipes da Fundação Rio-Águas, com apoio das secretarias municipais de Conservação e Meio Ambiente e de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação, além da Comlurb retiraram até o início da manhã, 60 caminhões de lixo e lama, totalizando mais de 1.700 toneladas de entulho.
“Se formos colocar em quilos, para dar uma ideia melhor, retiramos um milhão e setecentos mil quilos de entulho e de lixo. É claro que só isso não vai resolver. Mas na última chuva, os efeitos já foram bem menores. Quero fazer um apelo à população para não jogar lixo nos rios porque isso causa inundação. Hoje, será discutido lá em Brasília, com o ministro das Cidades, a construção de reservatórios na cabeceira dos rios Pavuna e Acari. São grandes reservatórios que vão conter a água da chuva lá em cima e darão um grande alívio na Pavuna e em toda essa área da Avenida Brasil, da Fazenda Botafogo”, disse o prefeito.
O trabalho de dragagem do Rio Acari já está surtindo o efeito esperado. Durante a última forte chuva na região, o nível das águas do rio Acari e seus afluentes, Pavuna e Pavuninha, não subiu e o rio foi capaz de escoar toda a água.
As obras de limpeza da calha do rio na Fazenda Botafogo e no Rio Pavuninha, até o deságue no Rio Pavuna, contam com duas escavadeiras a cabo, quatro escavadeiras hidráulicas, além de seis caminhões basculantes e devem durar até o final do mês de fevereiro.
Texto e foto: Ascom – Prefeitura do Rio de Janeiro
