[fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]
Durante o mês de outubro as mulheres são alertadas para a prevenção precoce do câncer de mama, por meio da campanha Outubro Rosa, celebrada em todo o mundo e apoiada por vários segmentos da sociedade. Devido à relevância da causa, a Fundação Republicana Brasileira (FRB) aderiu ao movimento de forma mais abrangente neste ano.
As mídias sociais, o portal institucional na internet e o ambiente educacional foram personalizados com o lacinho rosa, para que o público fique ciente e participe da mobilização. Os alunos e colaboradores da entidade também não ficaram de fora. Vários broches foram confeccionados pela equipe e estão sendo utilizados por todos. Segundo os dizeres do material entregue aos alunos e divulgado nas mídias “prevenir ainda é o melhor tratamento”.
Outubro Rosa
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]
O nome Outubro Rosa remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, na década de 1990, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama ou incentivavam o público feminino a realizar mamografias no mês de outubro. Posteriormente, com a aprovação do Congresso Americano, o mês se tornou o período nacional de conscientização.
[/fusion_builder_column][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”]
Somente a partir de 1997 começaram, efetivamente, a fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama. Todas as atividades eram e são, até hoje, direcionadas para a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população, inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfiles de moda com mulheres recuperadas após o tratamento da doença, eventos esportivos, entre outros.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno da nobre causa. A iluminação em rosa, por exemplo, assumiu importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar. No Brasil, o movimento chegou no ano de 2002 e, desde então, é celebrado em todos os estados da Federação.
Depois do câncer de pele, o de mama é o que mais atinge mulheres no Brasil e no mundo. A doença responde por cerca de 25% dos novos casos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos. Uma forma simples de prevenir-se contra a doença é realizar o autoexame das mamas durante ou após o banho, por exemplo. Ao sinal de qualquer nódulo, dor, incômodo ou indisposição, é aconselhável que a mulher procure orientações médicas para evitar problemas futuros.
Acesse a fan-page da FRB no Facebook e o perfil oficial no Twitter e acompanhe as ações relacionadas à campanha.
Por Mazé Rodrigues – Ascom FRB
Com informações do Instituto Nacional de Câncer
Fotos: Carlos Gonzaga / Artes: Argus Comunicações[/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]