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  • Às mulheres brasileiras, uma homenagem

    A Fundação Republicana Brasileira respeita e valoriza as mulheres e não poderia deixar de homenageá-las no mês dedicado a elas.

    Com uma representatividade cada dia maior, as mulheres têm conquistado seu espaço em diversas áreas de atuação. Nas últimas décadas, tornou-se evidente o crescimento do público feminino no mercado de trabalho, por exemplo. Comprovadamente, há competência na administração de seu tempo para as atividades familiares, sociais e profissionais.

    Apesar das conquistas, as mulheres ainda são alvo de discriminação. O desafio, muitas vezes, é mostrar que o “sexo frágil” – como são taxadas – de frágil não tem nada. Na realidade, há força e firmeza em seus posicionamentos e, até mesmo ousadia, quando necessário, para expressar estas ideias à sociedade.

    A Fundação Republicana Brasileira respeita e valoriza as mulheres e não poderia deixar de homenageá-las no mês dedicado a elas. Uma prova do reconhecimento e admiração da instituição por estas guerreiras é o quadro de colaboradores. Nosso efetivo possui cerca de cinco vezes mais mulheres que homens.

    O crescimento da entidade se deve, muitas vezes, à sensibilidade feminina de nossas funcionárias e voluntárias em perceber problemas e propor soluções. Nosso principal intuito é promover o bem estar social, e elas exercem um papel fundamental no desenvolvimento e criação de projetos que visam este objetivo.

    Inspiradoras, estas mulheres dedicam-se em ajudar ao próximo. Cada uma possui habilidades e características únicas. Mesmo em diferentes posições na hierarquia da organização todas, de alguma forma, contribuem para o avanço nas metas estabelecidas. Parabéns a todas as mulheres que fazem a diferença e são, aqui, representadas por nossas republicanas!

    Joaquim Mauro

    Presidente da Fundação Republicana Brasileira

     

  • Sejam bem-vindos à essa Casa Republicana!

    Diz-se que, antigamente, recomendava-se a todos que fossem hospitaleiros pois, sem saberem, poderiam estar hospedando anjos! A regra de ontem vale para hoje. E é com espírito que eu quero desejar boas vindas ao site da Fundação Republicana Brasileira!

    Esse é um espaço de troca de idéias e experiências. Queremos disseminar valores e servir de instrumento para a construção de inteligência política, contribuindo para que o Brasil avance no seu processo de amadurecimento democrático.

    Somos vinculados ao Partido Republicano Brasileiro. Dessa maneira, nossa função não é apenas cultivar boas idéias. Mas, na medida em que elas forem surgindo e apurando-se, recorreremos ao canal partidário para aplicá-las, nos constituindo, assim, também como um agente transformador da realidade.

    Considerando a pouca idade da nossa democracia e a juventude da Fundação, a Casa que agora os recebe está apenas no seu início. Como não se começa uma construção pelo telhado, acreditamos esse projeto político só será exitoso se tivermos alicerces fortes, ancorados na participação e na pluralidade das pessoas. Para entrar e trabalhar, basta boa vontade!

    Portanto, na nossa Casa, os hóspedes não devem se acomodar. Pelo contrário, esperamos que todos sejam partícipes e colaboradores dessa obra. Seja contribuindo com conteúdo (cada um trazendo seu tijolinho!), seja debatendo idéias, permitindo que elas ganhem “liga” e sedimentem o republicanismo!

    Navegue bastante, fale, discuta, duvide e participe das nossas atividades! Afinal, todos somos responsáveis por esse projeto chamado Brasil, lugar de todos nós. Fique a vontade e mãos à obra! Afinal, a Casa é sua!

    Joaquim Mauro Silva

    Presidente da Fundação Republicana Brasileira

  • As Metas do Milênio – Parte 1

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    Diz o ditado que nenhum homem é uma ilha. Tão pouco são os países. Nenhuma nação, nem mesmo a mais rica em recursos naturais, pode se dar ao luxo de prescindir da ajuda de outros povos. Seja porque estamos todos interligados por um mesmo sentimento de humanidade, seja porque ninguém é verdadeiramente rico se estiver cercado de pobreza e miséria.

    Por isso, os países que estão preocupados com o desenvolvimento equilibrado e sustentável de todos os povos lutam para que haja um esforço global e articulado entre as nações para que se chegue a patamares mínimos de desenvolvimento humano. O resultado desse trabalho está resumido nas Metas do Milênio.

    Esse plano foi constituído em 2002 pela ONU (Organização das Nações Unidas) e reúne oito compromissos que todos os países deverão cumprir até o ano de 2015: (I) erradicar a pobreza e a miséria extremas, (II) universalizar o ensino básico, (III) promover a igualdade entre os sexos, (IV) reduzir a mortalidade infantil, (V) melhorar a saúde materna, (VI) combater a AIDS, (VII) garantir a sustentabilidade ambiental e (VIII) criar uma rede mundial de parcerias para que os povos possam se ajudar mutuamente.

    É claro que os governos lideram as políticas públicas necessárias para alcançar as metas. Mas também cabe às pessoas conhecê-las e contribuir para que o Brasil possa dar exemplo e cumpri-las integralmente. E isso pode ser feito de várias maneiras, como por meio da cobrança junto aos governantes pela observância e mobilização em torno das Metas do Milênio.

    A título de colaboração singela, iremos, ao longo de mais oito artigos, avaliar cada uma das metas e mostrar em que estágio de execução elas se encontram no nosso País. Dessa maneira, esperamos colaborar para que cada um, por meio do conhecimento, possa também ajudar à sua maneira na construção de um mundo menos desigual e mais justo.

    Joaquim Mauro Silva

    Presidente da Fundação Republicana Brasileira

     

  • Pensando o Brasil

    Nesta segunda-feira, 5 de março, o presidente da Fundação Republicana Brasileira, Mauro Silva, se reuniu com o Núcleo de Estudos – Pensando o Brasil, na sede da instituição. Estavam presentes o cientista político, Leonardo Barreto e o coordenador acadêmico, Marcelos Martins. Um dos objetivos do encontro foi discutir e traçar projetos para aprimorar e qualificar os quadros do Partido Republicano Brasileiro – PRB.

     

    Foto: Douglas Gomes

     

  • Fundação Republicana Brasileira promove novo Curso de Formação Política

    O curso foi realizado simultaneamente em Brasília e Rio de Janeiro .

    No último sábado, 25 de fevereiro, foi realizado no auditório principal na sede da Fundação Republicana Brasileira, em Brasília, o Curso de Formação Política, com duração de quatro horas. A aula foi ministrada por Leonardo Barreto, professor e cientista político.

    Dezenas de alunos vindos de todas as cidades satélites do DF compareceram ao curso. O evento contou com a presença do vice-presidente da instituição, Evandro Garla. O presidente Mauro Silva estava em São Gonçalo (RJ), onde a Fundação promovia simultaneamente outro curso. Marcelos Martins, advogado e professor, foi quem ministrou a aula ao público carioca.

    A turma acompanhou atenta às explicações de Barreto, que com propriedade e clareza, explicou assuntos políticos, relacionados ao cotidiano social. Valéria da Silva, aluna do curso, considerou a aula muito proveitosa. “Gostei bastante do curso, aprendi várias coisas, tirei muitas dúvidas”, disse.

    Francisco de Assis também compareceu ao curso e demonstrou-se satisfeito com o conteúdo ministrado. “É bom para nós, como cidadãos, aprender mais sobre o cenário político e conhecer nossos direitos e deveres”, afirma.

    Ao término da aula, foram entregues os certificados, que comprovam a participação no curso. Nos próximos sábados devem acontecer, na sede da Fundação, mais edições do curso.

    Para mais informações é necessário entrar em contato com a secretaria de cursos da Fundação Republicana Brasileira, por meio do telefone (61)3321-1112.

    Por Mariana Maciel / Foto: Douglas Gomes

    Edição: Suellen Siqueira

  • Fundação Republicana Brasileira promove Curso de Formação Política em município do Rio de Janeiro

    O curso foi realizado em São Gonçalo (RJ) e atendeu a um público de 90 alunos.

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    Neste sábado, 25, foi realizado no município de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, o Curso de Formação Política, nível avançado. A aula foi ministrada por Marcelos Martins, professor e advogado. Enquanto isso, na capital federal, Leonardo Barreto, cientista político, ministrava simultaneamente a aula aos brasilienses.

    O evento contou com a presença do presidente da Fundação Republicana Brasileira, Mauro Silva; Beatriz Santos, vice-presidente do PRB em São Gonçalo; além de cerca de 90 alunos; entre eles, pré-candidatos a prefeitos e a vereadores do PRB-RJ.

    Em discurso, Mauro Silva  falou sobre a realização do curso pela primeira vez na esfera municipal e parabenizou aos organizadores do evento, que, segundo ele, superou suas expectativas.

    Martins frisou o crescimento do partido por meio de ações como esta. “São iniciativas de sucesso, como a realização deste curso, que possibilitam ao PRB ser, hoje, o partido que mais cresce no Brasil”, declarou. Ao término da aula, foram entregues os certificados, que comprovam a participação no curso.

    Por Mariana Maciel / Edição: Suellen Siqueira

    Foto: Vicenildo Medeiros

  • Projeto Reciclasse forma três turmas

    Brasília (DF) – Nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro foram realizadas as formaturas das três primeiras turmas do Projeto Reciclasse. Estiveram presentes o presidente da Fundação Republicana Brasileira, Mauro Silva; Christina Pedra, coordenadora de assuntos institucionais da Fundação e do projeto; Perpétua Vieira, conselheira tutelar de Santa Maria e apoiadora da iniciativa; Waldir de Carvalho, representante do vice-presidente da instituição, Evandro Garla; equipe de voluntários; membros da comunidade e formandos.

    A primeira turma certificada foi no Novo Gama, em seguida foi a vez dos concluintes de Planaltina e por fim, os alunos de Valparaíso, cidades do Goiás, na região conhecida como entorno do DF.
    Mauro Silva parabenizou aos alunos pelo comprometimento e produtos confeccionados; aos voluntários da Fundação, que colaboraram com a iniciativa; e também, aos que identificaram a necessidade da comunidade e convidaram a instituição a levar o curso aos locais. “Agradeço a todos os presentes. Essa iniciativa visa o incentivo, principalmente às comunidades carentes, de atividades voltadas ao aprendizado de algo que, além de promover consciência ambiental, também pode gerar renda. Nosso objetivo é expandir este trabalho.”, disse.

    As aulas são ministradas em locais cedidos por associações parceiras da comunidade. Os alunos aprendem a confeccionar bolsas com caixas de leite e suco recicladas. A primeira aula do projeto no Novo Gama (GO) foi realizada na casa de Núbia Ribeiro, aluna do projeto. “Todas as caixas de leite e suco que tenho em casa guardo para fazer as bolsas”, ressalta.

    Para Christina Pedra, ensinar a reciclagem é muito gratificante e, além de gerar renda extra, contribui para o bem estar da comunidade. “Agradeço a oportunidade de passar isto a vocês. Ensinar a reciclagem é muito importante. Essa consciência é essencial para nós e colabora muito com a natureza. Os problemas do meio ambiente estão aí, todo mundo vê”, enfatiza.

    Rosemeire Silva, voluntária do projeto, garante que os resultados são visíveis. “A autoestima dos alunos melhorou bastante, principalmente as mulheres. Agora elas se sentem mais ativas, úteis, e estão motivadas. A caixa que antes era vista como lixo, vira produto e gera renda”, afirma.

    A ideia do projeto é atender também às cidades satélites do DF. As próximas turmas serão formadas em Samambaia, Santa Maria e Águas Lindas de Goiás (GO).

    Por Mariana Maciel e Suellen Siqueira
    Foto: Jessé Vieira

  • Política e religião

     Por Leonardo Barreto – cientista político

    Dizem que política não se discute. E religião também não. Se isoladamente essas duas questões são tabus, imagine quando elas se misturam? Mas, mesmo sendo um debate difícil, ele é necessário. Especialmente se considerarmos que há hoje no Brasil uma agenda grande de assuntos de políticas públicas que estão sendo tratados no campo das crenças e dos valores morais, como a descriminalização do aborto, por exemplo.

    Religião e política sempre foram ‘irmãs siamesas’ por uma necessidade mútua: monarcas necessitavam que os chefes religiosos os proclamassem os “eleitos de Deus” para poderem contar com a obediência do povo e os chefes religiosos precisavam dos exércitos dos reis para expandir sua crença para outras terras.

    A separação entre política e religião aconteceu muito recentemente. No campo das ideias, quem fez isso foi Maquiavel. Na sua visão realista, seu pecado foi dizer que os líderes políticos possuíam uma ética própria e que ela nem sempre combinava os valores religiosos. E dava um conselho às pessoas moralmente elevadas. Elas até podem tentar aplicar à política os seus rígidos códigos de conduta, mas devem estar conscientes de que estarão lidando com pessoas que não fazem isso. Foi nesse sentido que ele afirmou:  “Aquele que deixa o que se faz pelo que se deveria fazer aprende a se arruinar em vez de se preservar”.

    Historicamente, quem acelera o processo de secularização do Estado são os protestantes. No início, eles foram alvos de perseguições sanguinárias. Talvez por esse motivo, quando tiveram a chance deles próprios fundarem um Estado, estabeleceram que religião era algo de foro íntimo e pertencente unicamente ao universo particular das pessoas. O Estado, portanto, deveria ser radicalmente laico.

    Essa posição não significa que o Estado não devesse promover valores. Pelo contrário, ele possui uma grande importância normativa. Mas os valores deveriam estar ligados ao desenvolvimento do civismo, à cidadania e ao patriotismo. Qualquer coisa que envolvesse Deus ou crenças religiosas deveria ficar estritamente por conta da religião.

    No Brasil, essa separação acontece na fundação da república e ninguém duvida que o país conseguiu construir um Estado laico. Apesar de alguns resquícios e sinais do período em que o Estado professava uma religião oficial, como crucifixos em repartições públicas, por exemplo, o fato é que as políticas públicas não descriminam ninguém em virtude da sua crença.

    Entretanto, a relação entre política e religião volta à baila constantemente. Nos anos 70, por exemplo, as bancadas religiosas se mobilizavam no Congresso para impedirem que a mulher ganhasse o direto ao divórcio, em um debate que durou quase uma década. Atualmente, discute-se descriminalização do aborto, adoção de crianças por pessoas homossexuais, políticas de combate à homofobia, liberação entorpecentes, entre outros.

    É ingênuo acreditar que o Estado possa ignorar as crenças e os valores das pessoas no momento de decidir sobre esses temas. Mas também é igualmente ingênuo querer resolver essas questões apenas com base na imposição de crenças religiosas, ignorando que elas se referem a problemas reais aos quais as políticas públicas devem dar respostas.

    Há solução fácil? Creio que não. Sendo difícil construir consensos, resta a alternativa do debate e da disputa. Mas é importante que tudo aconteça no campo das ideias e que ambas as partes alimentem respeito mútuo. Nada pode ser “a ferro e fogo”. Da mesma maneira que o Estado não pode ser insensível às crenças das pessoas, também não pode mais ser utilizado para professar uma ou outra religião. Esse período já passou e o mundo ainda tem na memória os milhões e milhões de mortos que a radicalização dessas ideias gerou em outros tempos.

    Foto: Jessé Vieira

  • Projeto Cidadão Nota 10 transforma vidas no DF

    Brasília (DF) – O Projeto Cidadão Nota 10, da Fundação Republicana Brasileira, é uma iniciativa inovadora, que tem como objetivo a inserção social. Além de encaminhar pessoas em situações de vulnerabilidade – como viciados e moradores de rua – aos tratamentos de recuperação, o Cidadão Nota 10 também oferece capacitação profissional, intelectual e apoio psicológico.

    Os cursos oferecidos pela Fundação ficam à disposição do recuperado, para que este possa direcionar-se a um novo caminho. Alfabetização, formação política, língua estrangeira moderna – como inglês, francês e espanhol – são os cursos que colaboram para o ingresso dos beneficiados no mercado de trabalho.

    Para atender à população de maneira eficaz, o presidente da Fundação Republicana Brasileira e sua equipe vão às ruas conversar com aqueles que carecem destes serviços. Desta forma, apresentam a proposta aos mesmos e os convidam a participar.

    A oportunidade construirá novos cidadãos. Após um ano e meio, em média – dependendo da complexidade do caso – os contemplados que assim desejarem, serão direcionados a um intercâmbio cultural para colocar em prática os conhecimentos adquiridos nas aulas de línguas.

    T. R. C., 19 anos, é o primeiro beneficiado do programa Cidadão Nota 10 – iniciativa que reintegra pessoas em situação de vulnerabilidade. O jovem já participou do Curso de Formação Política e é aluno de inglês na Fundação Republicana Brasileira. Além disso, há dois meses trabalha como voluntário na secretaria da entidade e se mostra bastante satisfeito com os resultados do programa. “Na Fundação tenho a oportunidade de uma mudança de vida e graças aos cursos, recebo qualificação profissional. Eu amo isso aqui”, declara.

    Por Suellen Siqueira

  • Fundação Republicana Brasileira é destaque no Distrito Federal

    Mídia divulga Projeto Reciclasse que, em pouco tempo, já atendeu diversas cidades

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    BRASÍLIA (DF) – A Fundação Republicana Brasileira (FRB) mais uma vez foi destaque na mídia do Distrito Federal. Desta vez foi no Jornal Coletivo, sobre o “Projeto Reciclasse”, que procura ensinar, em aulas rápidas, o respeito ao meio ambiente, além de sugerir alternativas para a complementação da renda familiar. Em apenas três meses o projeto já atendeu a comunidades de diversas cidades como Planaltina de Goiás, Novo Gama, Varjão e Valparaíso.

    O presidente da FRB, Mauro Silva, explica que o que para muitos é apenas lixo, no “Projeto Reciclasse”, se transforma não só em produtos de grande utilidade como também em conhecimento para os participantes. “Depois de formado no curso, o participante vira um multiplicador. Ele mesmo pode ensinar a outras pessoas o que aprendeu”, comenta o presidente.

    Durante a aula gratuita, que dura em média quatro horas, a comunidade aprende a confeccionar bolsas e a conviver com conceitos de sustentabilidade. A coordenadora de assuntos institucionais da FRB, Christina Pedra, ressalta que os produtos finalizados podem ser comercializados para o complemento da renda familiar. “O custo de cada bolsa varia entre R$ 4 e R$ 6, mas o preço de venda é bem maior, chega a valer até R$ 20”, afirma.

    Segunda a coordenadora, a maioria dos participantes é dona de casa com um pouco mais de idade. “Mas homens e jovens também se inscrevem no projeto”, defende. Nos próximos meses, as cidades que receberão o projeto são Samambaia, Planaltina e Santa Maria.

    Por Jamile Reis
    Foto: Jornal Coletivo